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Rodrigo Correia da Silva, CEO da Suprevida, participa do Programa Gente que Fala


O nosso CEO Rodrigo Correia da Silva fez uma participação especial no programa de rádio Gente que Fala! Ele contou um pouco mais sobre como funcionam as principais medidas preventivas no COVID-19, e como a Suprevida tem feito parte da vida das pessoas nesse momento delicado na área de saúde.





Acompanhe o descritivo:

[Mauro Frysman - Apresentador] 12:00 em ponto agora, eu sou o Mauro Frysman. Nossa audiência nos acompanha pela rádio Trianon AM 740 de São Paulo e também pela rádio Universal AM 810 de Santos. Hoje é quarta-feira, por aqui tradicionalmente falamos de saúde, de comportamento, de bem estar. Pra isso agora, vamos colocar nosso time em campo, com o Dr. Rodrigo Correia da Silva, advogado, CEO da Suprevida, tudo bem Dr. Rodrigo?


[Rodrigo] Olá, tudo bom. Boa tarde pessoal. Prazer estar aqui de novo, já é a terceira vez que eu venho no programa, então muito obrigado pelo convite de novo, eu sei que a conversa aqui sempre é muito boa.


[Mauro Frysman - Apresentador] Então, seja bem-vindo pela terceira vez ao programa Gente que Fala, e vamos falar por aqui. Nosso primeiro assunto de hoje é a taxa de transmissão do coronavírus, que nesta semana chegou ao maior ponto desde maio, segundo monitoramento do Empire College. O índice passou de 0,68, isso a duas semanas, para 1,10 no dia 16 de novembro, e agora para 1,30, no balanço divulgado ontem. Para a epidemia ser considerada controlada, a taxa de transmissão precisa estar a baixo de 1, e de acordo com os números atuais, cada 10 pessoas contaminadas transmitem o vírus para 13, para outras 13, e a taxa de contagio retrata uma média nacional, sem abordar as particularidades de cada estado ou de cada região. O Dr. Rodrigo, como você avalia esse destaque para esses índices do Empire College de que agora cada 10 pessoas contaminadas, outras 13 estão sendo contaminadas né, esse aumento dessa taxa.


[Rodrigo] A gente aqui na, Suprevida é uma empresa de internet né, então a gente tem uma obsessão por dados e por tendências.


[Mauro Frysman - Apresentador] Por estatísticas.


[Rodrigo] É, isso a gente está sempre analisando e quando a gente vê um número desse, a gente sempre pensa no que influencia esse número né, então uma coisa que mudou muito do começo da pandemia pra agora, é a disponibilidade de testes, então se a gente vê a quantidade de pessoas testadas e a disponibilidade de testes especialmente no Brasil, aumentou muito. Então isso já é um fator que distorce o número.

De outro lado também, a gente percebe que as medidas de isolamento, de certa forma, não são racionais né, então o que tem se percebido é que essa contaminação por aglomeração, ela acaba acontecendo em alguns hubs, que as pessoas se encontram ali e tem uma interação intensa e essas pessoas se contaminam mutuamente e saem para outros lugares e por aí vai, elas são vetores e vão ampliando isso.

Quando a gente olha as medidas que foram colocadas na maioria dos países e aqui em São Paulo, a gente vê essa restrição de horário, se a gente pensar que o importante é distanciamento social, portanto, dispersão física das pessoas, não faz sentido eu comprimir o horário, porque eu vou ter mais gente no mesmo lugar, na mesma hora né. Em tese, o ideal seria eu ter um horário mais largo, com restrição de ocupação, porque assim as pessoas poderiam se distribuir nos lugares né, e assim facilitar o distanciamento. Outra coisa que a gente percebe, é que essa questão de "a, ocupação máxima", e não definir como a ocupação tem que ser feita é um problema, porque a gente tem muito estabelecimentos cuja a ocupação aprovada, é muito maior do que a ocupação habitual pré-pandemia. Então se eu tenho um lugar que normalmente é ocupado por 150 pessoas, e tenho uma autorização para 300, com 60% eu estou dentro dos 150 habituais também, então isso é outro problema. Transporte né, público e privado é, também não tem uma restrição clara em relação a distanciamento, aquela coisa de pular uma cadeira, tal, todo mundo fica perto, então de um lado a gente tem o indicador que não considera algumas coisas, uma que você mesmo colocou Mauro, essa questão de média, média é um problema né, aquela coisa "a, meu pé está 0°, minha cabeça 70°, estou saudável porque a média é 35?" Lógico que não. Então números médios também, eles tendem a ser equivocados e levar muitas vezes a decisões equivocadas né. Então, na nossa visão, de um lado a gente tem esses indicadores que não tem um detalhamento suficiente para as pessoas compreenderem o que está acontecendo no arredor delas. De outro lado, as medidas de isolamento também foram problemáticas né. A gente aqui na Suprevida tem trabalhado, porque é uma empresa focada em saúde né, então a gente tem que manter a roda girando para as pessoas. A gente fica em um centro de inovação dentro do Hospital das Clinicas em São Paulo, então a gente acompanha também o que acontece aqui, e a noticia que a gente tem tido, e que a gente tem acompanhado é que as internações aumentaram, por outro lado, o setor saúde aprendeu a tratar melhor a COVID, então o indicador de internação-óbito melhorou né, mas tem também isso que foi colocado de que algumas comorbidades são importantes para o desfecho, também pioraram. Então é uma dinâmica que a gente infelizmente tem que entrar no detalhe, não adianta a gente olhar a coisa tão macro assim, sem que a gente fique com uma impressão errada.


[Mauro Frysman - Apresentador] E vamos agora falar sobre o seguinte: Especialistas nos Estados Unidos, reuniram dados das internações entre fevereiro e julho e constataram que o número de pessoas internadas por doenças não relacionadas com a COVID, caiu quase pela metade. Segundo eles, os hábitos de higienização reforçada, o baixo número de carros circulando e o distanciamento social, fizeram com que a proliferação de outros vírus fosse evitada, reduzindo principalmente internações por problemas respiratórios.

Dr. Rodrigo, a partir desses dados a gente pode ter uma lição pra vida aí, no momento do pós-covid, breve, tomara não?


[Rodrigo] É a gente, esse estudo, ele foi interessante porque confirmou uma percepção que a gente tinha aqui no Brasil, na Suprevida a gente oferece produtos para a saúde, profissionais e informação, então a gente acompanha o efeito do que está acontecendo no mundo lá fora.

O que a gente percebeu, conforme a pandemia foi avançando, é lógico, teve aquele começo, todo mundo atrás de álcool em gel, máscara e tal, pesquisando sobre COVID, mas a gente percebeu que a categoria de produtos e serviços ligados a cirurgias e acidentes graves né, ele diminuiu muito. E a gente acaba sempre se questionando, poxa mas será que as pessoas, elas estão com o problema, com a doença e não estão indo no médico porque estão com medo, as cirurgias eletivas, elas caíram muito aí agora subiu de novo, e agora foram proibidas, será que é só isso ou tem mais alguma coisa né. E a gente percebeu na plataforma, muita gente fazendo pesquisa sobre temas de saúde que não eram a COVID né, então a gente tentando relacionar isso, o que a gente percebeu e esse estudo confirmou:

1: As pessoas se tornaram mais conscientes de saúde né, então temas como obesidade, doença cardíaca, diabetes, por conta da COVID, acabaram tendo mais evidencia e a gente percebeu que as pessoas começaram a se preocupar mais com isso.

De outro lado, acidentes diminuíram, acidentes de transito. A gente olhando os indicadores, diminuíram violência, diminuíram porque estava todo mundo preso em casa, e as infecções que acontece, a gente fica falando COVID, COVID, mas nós estamos cercados de agentes infecciosos e que acometem as pessoas né. Como todo mundo começou a ficar mais preocupado com isso, o que a gente pensava e viu nesse estudo, é que também a prevenção aumentou, com o aumento da prevenção e diminuição desses fatores que levam ao sistema de saúde melhorou, assim como o ambiente né, se a gente olhar os dados de meio ambiente também, a poluição diminuiu, muita coisa melhorou, então isso leva a gente a pensar um pouco no comportamento né, então poxa, se a gente conseguiu como humanidade, numa forma nunca vista, houve gente que não está tomando cuidado mas no geral, foi uma mudança comportamental muito rápida e radical, e a gente conseguiu e estamos conseguindo.

Poxa, se a gente consegue fazer essa mudança comportamental dessa escala, porque será que a gente antes não conseguia? E será que a gente vai ter lições aprendidas, de prevenção, de comportamento, que a gente vai conseguir carregar depois desse período?

Eu gosto de ser otimista com isso e pensar que, uma vez que a pessoa está sensibilizada para a relação de causa e consequência das coisas que ela faz com ela mesma e com os outros, e com a consequência pra ela mesma e para o ambiente, e para o sistema de saúde e tudo mais, uma parte pelo menos residual disso vai ficar. E essas discussões também, a gente percebeu por exemplo, problemas crônicos do sistema de saúde, que existiam, que foram agudizados e agora a população, a mídia, está todo mundo mais ciente disso né, então aquele sofrimento que muitas vezes era individual de algumas pessoas que precisavam do sistema, virou coletivo quando todo mundo precisou, então a gente espera que toda essa conscientização gere mudanças de comportamento individual e social.


[Mauro Frysman - Apresentador] Alice Martins, nossa audiência pelo facebook, Rodrigo ela quer saber como é que um idoso deve escolher um suplemento alimentar. Se há problemas em toma-los, mesmo sem praticar exercícios. (Pouquíssimos segundos Rodrigo, por favor).


[Rodrigo] Alice, todo o suplemento pode desiquilibrar a pessoa, eventualmente até piorar a condição de saúde dela, então o caminho é sempre procurar o profissional de saúde, pode ser nesse caso o nutricionista, o nutrólogo ou mesmo o geriatra, o médico que atende essa pessoa, para ser adequadamente orientada e não causar mais problemas.


[Mauro Frysman - Apresentador] Rodrigo você está com a palavra, sua despedida em 5 segundos, por favor.


[Rodrigo] Bom, muito obrigado pela oportunidade, adorei a conversa e vamos nos manter saudáveis, refletir e ver como é que a gente pode construir um mundo melhor, para a gente e para todo mundo.

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