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Médico examinando pé de paciente


Autocuidado é essencial para o tratamento de úlceras do pé diabético


Por Suprevida

 

 

Os números são chocantes: a cada 20 segundos, alguém no mundo é amputado e perde ou pé ou a perna por causa de complicações relacionadas ao diabetes, segundo o Grupo de Trabalho Internacional para o Pé Diabético (IWGDF).

 

O pé diabético é uma das complicações mais comuns entre os diabéticos que não controlam as taxas de açúcar no sangue e as mantêm altas. Só para que se tenha uma ideia, ele representa 20% das internações de pessoas com diabetes no Brasil, de acordo com dados do Ministério da Saúde.

 

A úlcera do pé diabético – ou pé diabético, como também é chamada - nada mais é do que uma ferida localizada no pé que ficou infeccionada, não cicatriza e pode evoluir, levando a infecção a se alastrar e obrigar à amputação do pé ou da perna.

 

A grande questão, quando se fala de pessoas com diabetes, é que boa parte delas não dá muita importância quando vê uma feridinha no pé. Sem causar alarde, uma pequena lesão pode se alastrar sem que a pessoa se dê conta. É bom lembrar que, entre outras complicações, o diabetes leva à perda de sensibilidade nos pés. Quando o diabético acorda para o problema, é tarde demais. Homens, tabagistas e portadores de insuficiência renal e cardíaca são particularmente vulneráveis, diz a revista Saúde.

 

A amputação não é a única consequência grave do problema. O pé diabético impacta a qualidade de vida e a mobilidade da pessoa – além da sua saúde, claro. Os especialistas são taxativos: o autocuidado é a única maneira de evitar o aparecimento do problema.

 

 

O que seria isso?

 

Uma frieira, uma bolha, um calo e uma micose até podem levar à formação de uma úlcera. O segredo é observar todos os dias e tratar, antes que ela piore. A Associação Médica Americana de Podiatria (APMA) recomenda algumas ações simples, mas que vão ajudar a reduzir as chances de se ver com uma úlcera.

 

Veja só:

 

• examine os pés todos os dias, principalmente entre os dedos e na sola. Pode ser depois do banho, enquanto se enxuga.
• descobriu uma feridinha? Lave-a bem com água e sabão e aplique uma pomada antibiótica.
• cubra com um curativo e troque-o a cada dois dias. Na hora da troca, faça uma nova checagem para ver se a ferida está cicatrizando ou, ao contrário, dá sinais de que começa a infeccionar.
• notou sinais de infecção? É hora de buscar o médico ou um serviço de saúde, para que eles tomem as devidas providências.
• sempre use meias.

 

 

Gostou do artigo acima? Então confira esse artigo sobre úlcera venosa: qual o tratamento adequado?

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