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Mulher deitada em uma cama com um bebê ao seu lado


Aleitamento promove o desenvolvimento do cérebro


Por Suprevida

 

 

 

Na Semana Mundial do Aleitamento Materno, uma informação que não devemos nos esquecer: boa nutrição não tem a ver só com construir corpos mais fortes e resistentes, mas também mentes mais capazes. E quando falamos de saúde e nutrição, falamos dos primeiros momentos de vida do bebê. Os 100 primeiros dias de vida são críticos para a construção das fundações sobre as quais vão se desenvolver o cérebro e o corpo da criança.

 

A ciência é clara: a criança não nasce com o cérebro já pronto. Ele é construído. Tudo começa antes do nascimento, mas é depois que o pequeno nasce que a formação e a conexão entre as células cerebrais atingem quase a velocidade da luz. Existem indícios recentes de que essas novas conexões acontecem em um ritmo que chega quase 1 milhão por segundo!

 

Três coisas são responsáveis por esse desenvolvimento incrível: boa nutrição, proteção e estímulo. Quando falamos da alimentação do bebê, estamos falando do leite materno. Ele contém todos os nutrientes de que o pequeno precisa: vitaminas, proteínas, ferro, sódio, potássio, magnésio e sais minerais, além de células anti-inflamatórias, que vão ajudar a proteger o organismo da criança.

 

Mais: o colostro, aquele líquido amarelado que sai do peito da mãe na primeira semana depois do parto, contém uma grande quantidade de anticorpos, que são passados ao bebê pelo peito. Por isso se diz que o leite materno é a primeira vacina que a criança toma. Portanto, a boa saúde do bebê tem início na hora em que ele mama.

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade, sempre que o bebê quiser, e que o leite materno continue a fazer parte do cardápio da criança até os 2 anos de idade, junto com outros alimentos.

 

 

QI mais alto

 

Um estudo recente descobriu que o aleitamento tem outro dom, além de ser esse alimento mais do que completo e protetor: ele promove o crescimento do cérebro de bebês prematuros. Cientistas da Universidade de Brown usaram ressonância magnética para acompanhar o crescimento do cérebro de crianças prematuras e não prematuras menores do que 4 anos. Aquelas que tinham sido alimentadas no peito tiveram um melhor desenvolvimento cerebral.

 

Outra vantagem do aleitamento. Como o cérebro continua a se desenvolver nos primeiros meses de vida, o conforto e a proteção trazidos ao bebê pelo ato de amamentar estimula ainda mais a comunicação entre as células do cérebro. Isso tem consequências para a vida futura da criança.

 

Pesquisadores da Universidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul, acompanharam 3 mil bebês por 30 anos. Os que tinham sido amamentados, alcançaram até 7 pontos extras em testes de QI. Sabe-se que além de nutrientes, o leite materno contém gorduras da família do ômega-3. Essas gorduras ajudam a compor a capa que reveste a cauda das células cerebrais, favorecendo a conexão entre elas.

 

Com esses estudos, acrescenta-se mais um item na longa lista do quanto amamentar traz benefícios ao bebê. E como só isso não bastasse, o aleitamento materno cria vínculos afetivos incalculáveis entre a mãe e o seu filho.

 

 

Gostou do artigo acima? Então confira esse artigo sobre os fundamentos de primeiros socorros para bebês. 

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