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Terapia: Fundamental para pessoas ostomizadas


Por Suprevida


A rotina de um paciente ostomizado vai muito além dos cuidados diários com a bolsa e rotinas de alimentação, muitas vezes o acompanhamento psicológico é mais do que necessário para promover o bem-estar e a qualidade de vida de cada pessoa que passa por esse processo. Por isso, é essencial que tanto os pacientes, como a família, quanto os profissionais de saúde saibam o quanto a terapia é fundamental para as pessoas ostomizadas.


O primeiro passo é compreender que a terapia, o acompanhamento psicológico, são processos para a reabilitação dos pacientes: estes profissionais são de extrema importância para garantir que o paciente possa alcançar consciência e força durante toda sua nova rotina de pessoa ostomizada.


É importante compreender que, após a conscientização de que o paciente irá realizar a cirurgia, ele irá contar com o apoio psicológico imediato, assim como as pessoas presentes na vida do mesmo: amigos e familiares. Diversas a perda de função básica pode causar angústias e dúvidas, e para isso é necessário todo o apoio.


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Durante o acompanhamento psicológico


É importante notar que, após a busca pelo psicólogo e, encontrando aquele com o qual o paciente sente mais confiança em conversar, a comunicação torna-se fundamental e protagonista. O psicólogo irá acompanhar todo o progresso do paciente, com uma escuta qualificada e ajudando este a oferecer opiniões sinceras e enfrentamento de medos em relação ao tratamento e o que este compreende dentro de sua vida.


Durante este período é imprescindível que tanto o paciente quanto seus familiares e amigos compreendam que essa jornada de conhecimento, superação e compreensão não acontece de forma uniforme, ou seja: enquanto alguns pacientes podem se adaptar rapidamente às mudanças, outros podem demorar meses e até anos. Nestes casos, é fundamental que o acompanhamento psicológico não seja interrompido, assim como o apoio de todos aqueles que o cercam.


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O pós-cirúrgico e o período de adaptação


O primeiro mês após a cirurgia é um dos mais delicados, e é onde o acompanhamento deve ser feito com maior cuidado. Há uma nova adaptação no dia a dia e muitas vezes o paciente pode demonstrar cansaço ou pouco interesse em aprender sobre a bolsa. É importante notar que isso não demonstra necessariamente que o paciente não esteja disposto a aprender, há apenas um desgaste emocional por conta da nova rotina e o psicólogo estará lá, durante o tratamento, para ajudá-lo com a adaptação.


É importante compreender que o paciente está passando por um processo de luto: quando uma função corporal deixa de ser realizada, também é um processo de perda.


Durante esse período, é importante que o paciente compreenda que, embora a ostomia, seja parte de sua vida, o paciente ainda é protagonista de seus maiores momentos, e que sim: é possível continuar a seguir normalmente o dia a dia apenas com pequenos cuidados.


A ostomia e as novas necessidades, embora possam causar um maior impacto nas primeiras semanas ou meses, podem ser uma fonte de transformação significativa para o paciente, que pode enxergar na sua nova condição um caminho de oportunidades. Mas é importante notar que, para que este paciente siga essa jornada, é imprescindível o acompanhamento terapêutico qualificado e o apoio daqueles que se encontram próximos.

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