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Uma pessoa de pé segurando uma bolsa de ostomia com as mãos na frente do corpo.


Ostomia: que tipo de bolsa usar?


Por Suprevida



Se você ou um ente querido acabaram de passar por uma cirurgia de ostomia, saiba que você não terá mais controle da hora em que vai fazer xixi ou cocô. Como você precisa se livrar deles, tanto um como o outro serão coletados em uma bolsa, que será acoplada na sua pele.

Também por causa disso, você terá de usá-la o tempo todo, mesmo quando for à praia, estiver dormindo ou fazendo atividade física.

Hoje, é possível escolher entre uma grande diversidade de bolsas coletoras. Algumas delas são tão bem desenhadas que dificilmente alguém notará que você está fazendo uso delas. E, não, você não corre nenhum risco de alguém sentir o cheiro dos seus dejetos. Não se preocupe.

A maioria desses acessórios foram feitos para funcionar em um tipo específico de estoma, quer dizer, bolsas de colostomia funcionam em quem se submeteu a uma colostomia. Já a bolsa de urostomia funciona para quem fez uma urostomia e precisará coletara urina.

Basicamente, há dois tipos de bolsa:

1. Uma peça
A bolsa e a placa adesiva (a que vai ficar colada na sua pele) são uma coisa só. Elas são mais discretas porque são mais finas, ficando praticamente invisíveis quando colocadas sob a roupa.

Esse é o tipo ideal para quem pratica atividade física, pois ela ficará praticamente imperceptível sob a roupa esportiva, que costuma ser mais justa.

2. Duas peças
A placa adesiva, também chamada de flange, está disposta em uma peça separada da bolsa. Isso significa que você vai encaixar essa parte no abdome e, nela, encaixar a bolsa.

Uma das grandes vantagens é que como a placa ficará acoplada na pele que circunda o estoma por alguns dias, você poderá substituir apenas a bolsa. E há coletores de diferentes tamanhos, o que vai possibilitar o uso de um menor, por exemplo, em momentos de intimidade com o seu parceiro ou a sua parceira.

Há, também, as drenáveis e as não drenáveis. Tanto uma quanto outra podem ser encontradas nos modelos de uma peça ou de duas peças. Confira:

1. Drenáveis
Permitem que o ostomizado esvazie o conteúdo e depois reutilize a bolsa, desde que ela tenha sido bem higienizada.
Elas costumam ser recomendadas para pessoas que fizeram ileostomia e cujas fezes não se tornaram completamente formadas e que são, portanto, líquidas ou semilíquidas.

2. Não drenáveis
Esse tipo de coletor é não reutilizável. A bolsa deve ser jogada fora quando estiver cheia ou quase cheia.
As não drenáveis são ideais para quem fez uma colostomia. Uma das vantagens é que não haverá necessidade de higienizar a bolsa. Basta descartá-la. A desvantagem é o tira e põe que pode irritar a pele em volta do estoma.

Também é possível escolher entre bolsas transparentes e opacas:

1. Transparentes
São ideais para quem faz uso de um cuidador, porque ele pode observar a aparência dos dejetos e até mesmo se está perto da hora de o coletor ser trocado. Pelos mesmos motivos, elas costumam ser usadas quando a pessoa está hospitalizada.

2. Opacas
São beges, para se aproximar da cor da pele branca. Não é possível observar o conteúdo.

Por fim, há a possibilidade de se escolher uma bolsa com filtro acoplado, que neutraliza possíveis odores. Geralmente, o filtro é feito de carvão ativado. Os gases são “capturados” ao passar por ele.

É importante lembrar que a escolha da bolsa também tem a ver com a conveniência e com a preferência. Muitos ostomizados, inclusive, costumam ter um ou mais tipos em casa para usá-las em diferentes situações.


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