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Um profissional de saúde com uma seringa de nutrição enteral


Nutrição enteral: 4 coisas que você precisa saber


Por Suprevida



Todo mundo precisa comer para sobreviver. Algumas vezes, entretanto, algumas pessoas não conseguem ingerir quantidade suficiente de alimentos por causa de alguma doença. Outros, por causa de algum tumor ou cirurgia, têm perda de apetite ou dificuldade de mastigar ou engolir. Muitos, por causa de um acidente vascular cerebral, sequer conseguem se alimentar sozinhos. Quando alguma dessas situações ocorre, é necessário fornecer nutrientes de uma outra forma – a chamada alimentação enteral.


Abaixo, 4 coisas que você precisa saber sobre esse tipo de nutrição:


1. Quem pode receber alimentação enteral?
Qualquer pessoa, até mesmo bebês e crianças. É possível viver com alimentação enteral o tempo que for necessário, pois as fórmulas contêm todos os nutrientes e energia de que o corpo precisa para manter-se saudável no dia a dia – carboidratos, proteína, gorduras, vitaminas e minerais.

Muitas vezes, a nutrição enteral é temporária. Assim que a pessoa se recupera, o tubo é removido e ela pode voltar a se alimentar normalmente.


2. Quem pode se beneficiar desse tipo de nutrição?
Em tese, todo mundo que, por um motivo ou outro, tem dificuldade ou se vê incapacitado para se alimentar por via oral. Porém, a alimentação enteral é especialmente vantajosa para quem se submeteu a uma cirurgia e que tem limitações para se alimentar via oral. Por exemplo:

a) câncer gastrointestinal
b) cirurgias gastrointestinais eletivas
c) pessoas com pancreatite grave. A alimentação enteral ajuda a reduzir a inflamação e o risco de infecções

Vários estudos já apontaram que quando a nutrição enteral é fornecida logo depois de uma dessas situações acima mencionadas, os dias de hospitalização e as possíveis complicações caem bastante.

Pessoas com problemas de deglutição, que as colocam em risco de engasgar ou aspirar – o alimento entra por engano nos pulmões, também são bastante beneficiadas por essa modalidade de nutrição.


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3. Problemas no tubo: uma realidade
Muitas pessoas deixam o hospital portando um tubo, ou seja, elas continuarão por um tempo a se alimentar via enteral. Ninguém dá conta, sozinho, de resolver possíveis problemas que possam vir a acontecer. Antes da alta hospitalar, o paciente recebe todas as orientações. Às vezes, elas não são suficientes e será preciso ter a ajuda de perto de um nutricionista e mesmo do seu médico.

É natural que a primeira vez que você se deparar com um problema no tubo, você fique nervoso e não saiba o que fazer. Com o tempo – e a prática diária ao lidar com ele – você aprenderá a lidar com a maioria dos problemas que porventura poderão vir a acontecer. Eis alguns deles:

- o tubo fica entupido
- o tubo cai
- vazamento ao redor do tubo
- desconforto na hora de se alimentar
- infecção ou irritação da pele que circunda o tubo


4. E os remédios que eu tenho de tomar?
Se você faz uso de medicamentos e agora se vê tendo de se alimentar via enteral, você terá de administrá-los pelo tubo. O procedimento é simples. Antes de receber alta, você ou o seu ente querido receberão todas as orientações.

Como o tubo só permite a administrações de líquidos, os remédios também terão de estar na forma líquida. Assim, será necessário que todos os medicamentos sejam substituídos de comprimidos pela forma líquida. Moer remédios sólidos e misturá-los à água é o último recurso, pois os pequenos grãos podem entupir o tubo.

Alguns remédios líquidos são espessos. Será necessário dilui-los antes de serem administrado por seringa no tubo.

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