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grávida sendo vacinada


Nos Estados Unidos, Centro de Controle de Doenças pede às grávidas que se vacinem contra COVID.



A principal agência de saúde dos Estados Unidos, informou na última quarta-feira que todas as americanas que estão grávidas, amamentando ou planejando engravidar devem tomar a vacina contra o coronavírus.


O COVID-19 representa um sério risco para mulheres grávidas, uma vez que são mais vulneráveis ​​devido à baixa de seu sistema imunológico por conta da gravidez, dizem os especialistas.


Porém, menos de um terço das mulheres grávidas receberam vacinas contra o coronavírus antes ou durante a gravidez, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos. O índice é ainda menor entre mulheres negras, das quais apenas 15% estão vacinadas.


"A gravidez pode ser um momento especial, porém durante uma pandemia a preocupação com a saúde deve ser extra", disse a diretora do CCD, Dra. Rochelle Walensky, em comunicado realizado pelo órgão.


“Eu encorajo fortemente aquelas que estão grávidas ou considerando engravidar que conversem com seu médico sobre os benefícios de proteção da vacina COVID-19 para manter seus bebês e elas próprios seguras”.


Só no mês de agosto, 22 mulheres grávidas morreram de coronavírus nos Estados Unidos, elevando o número total desde o início da pandemia para 161. Cerca de 125.000 mulheres grávidas tiveram resultado positivo para COVID-19 durante a pandemia, incluindo 22.000 que foram hospitalizadas, disse o CCD.


Os riscos não são apenas para as mães. O vírus também aumenta as chances de natimortos e outras doenças no bebê, informou o CDD.


Grávidas que estão com COVID-19 também têm maior probabilidade de desenvolver pressão alta - uma condição chamada pré-eclâmpsia - do que aquelas que não têm COVID-19, e também maior risco de parto prematuro.


Infelizmente, cerca de 97% das gestantes que foram infectadas com o vírus quando foram hospitalizadas - tanto por conta da doença quando para o parto - não foram vacinadas, relatou o New York Times.


O risco absoluto de doença grave é baixo, mas pacientes grávidas sintomáticas têm duas vezes mais chances de irem para a UTI ou precisarem de intervenções médicas significativas, como ventilação mecânica, observou o CCD.


As mulheres grávidas não foram incluídas nos ensaios das vacinas Pfizer e Moderna, o que significa que há dados mais limitados sobre quais gestantes foram vacinadas. Porém, desde que as vacinas foram liberadas para a população, estudos descobriram que as estas produzem uma resposta imune alta em gestantes, assim como não causam danos a placenta e não aumentam o risco de aborto espontâneo, relatou o New York Times .

 

Mais Informações

O Instituto Nacional de Saúde dos EUA tem mais informações sobre COVID-19 e gravidez.


Fonte: The New York Times


Por: Cara Murez (jornalista de saúde).

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