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tratar escaras


Melhores maneiras de tratar escaras


Por Suprevida


Primeiro: escara nada mais é do que um jeito mais popular de falar úlcera por pressão ou úlcera de decúbito, aquelas feridas que se formam na pele de pessoas que precisam ficar acamadas por muito tempo e, portanto, acabam ficando em uma mesma posição por longo período. Elas também costumam afetar quem tem mobilidade reduzida – cadeirantes ou pessoas que sofreram um AVC, por exemplo.

A primeira providência para evitar que o problema piore é reduzir a pressão. Por isso, é fundamental que o doente seja reposicionado várias vezes ao dia sobre a cama. Segundo a Clínica Mayo, uma das mais respeitadas nos EUA, é preciso movimentar o doente na cama, jogando o peso do corpo dele para a direita ou esquerda a cada hora, no caso de cadeirantes, e ou mover a pessoa na cama para a esquerda ou direita a cada 2 horas, se ela estiver acamada.

Usar um travesseiro ou almofada sob as áreas que têm mais risco de aparecerem escaras também ajuda, e muito. São elas: entre as pernas, na altura dos joelhos; nas nádegas; no cóccix e embaixo do tornozelo.

Mais e menos graves

Agora, o tratamento das escaras depende da gravidade da lesão. Elas são divididas em 4 categorias. I e II são lesões mais leves, que envolvem apenas a camada mais externa da pele. As categorias III e IV, porém, englobam lesões gravíssimas, que levam inclusive à morte do tecido, a chamada necrose. No estágio IV, elas são tão profundas e abertas que é possível ver os músculos e até os ossos.

Geralmente, escaras mais leves, ou seja, graus I e II, regridem sozinhas, desde que o reposicionamento do doente na cama seja mantido e outras medidas preventivas sejam tomadas (Leia aqui o que fazer).

De qualquer maneira, é preciso limpar a região com cuidado com água e sabão neutro e, dependendo da necessidade, usar um creme barreira, para evitar que a ferida entre em contato com outros fluidos do corpo, como suor ou urina, o que poderiam agravar a ferida.

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Feridas do tipo II, um pouco mais profundas, devem ser lavadas com soro fisiológico para remover algum tecido que se soltou ou está morto, segundo o MedlinePlus, site mantido pela Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA.


Também é preciso aplicar um produto que facilite a cicatrização, como o óleo Dersani ou a pomada de papaína. Dependendo do estado de saúde do doente, talvez também seja necessário tomar algum antibiótico ou fazer algum curativo especial.

Agora, se além da ferida existe alguma infecção, primeiro é necessário identificar que germe entrou no tecido, para que o médico possa escolher o melhor produto para combatê-lo. Há no mercado, por exemplo, pomadas com prata, que têm ação antibiótica. Além disso, será necessário fazer uso de antibiótico.

Importante: não use água oxigenada na lesão, pois ela pode danificar ainda mais a pele. E mantenha a ferida coberta com um curativo especial, para evitar infecção e manter o ambiente úmido, fundamental para a cicatrização. Quem sabe o melhor tipo de curativo para cada caso é o médico ou o enfermeiro que está cuidando daquele doente.

Escaras graves
Escaras em estágio mais avançado e que, ao olhar, apresentam uma crosta preta, não podem ser tratadas de forma caseira. Só um profissional será capaz de retirar essa camada dura, limpar e colocar um curativo para manter aquele local úmido, essencial para que a ferida cicatrize.

Já lesões profundas e graves exigem tratamento mais longo e cuidadoso e só o médico poderá indicar qual é a melhor alternativa para aquele caso, que pode inclusive ser cirurgia para a retirada do tecido morto e até câmara hiperbárica, quando a ferida não cicatriza.

Os melhores curativos
As evidências científicas não têm conseguido apontar quais seriam os melhores curativos para o tratamento de escaras. Os próprios cientistas admitem que é preciso fazer mais pesquisas a respeito.

O que se sabe, diz o Evidently Cochrane, blog que é referência e que discute pesquisas científicas, é que a escolha do curativo deverá ser feita sempre juntamente com o médico, porque, antes de prescrever um, ele deve levar em consideração se o doente tem dor, qual a tolerância à dor daquela pessoa, onde a escara surgiu e a quantidade de fluido que está drenando daquela ferida.

Entre os curativos que costumam ser prescritos estão:

1. Alginato – É uma cobertura derivada de algas marinhas. O alginato se dissolve parcialmente quando está em contato com o fluido que drena das feridas, formando uma espécie de gel.

2. Hidrocolóide - A cobertura hidrocolóide é um tipo de cobertura que lembra o funcionamento de um absorvente feminino. A camada interna tem partículas que absorvem o exsudato e formam um gel ligeiramente úmido.

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