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Uma pessoa sentada em uma cama de hospital ou abrigo, com uma bandeja de alimentos no colo. Na bandeja um pedaço de bolo, um copo com tampa, um prato com salada e uma vasilha grande com a tampa sendo aberta pelo acamado.


Desnutrição em idosos: a importância da prevenção


Desnutrição entre idosos é mais comum do que você imagina

 

 

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma: os idosos são particularmente vulneráveis à má nutrição. Por quê? Porque faz parte do envelhecer uma série de mudanças físicas e psicológicas que podem impactar negativamente na nutrição.

 

Um exemplo: alguns de nossos sentidos são reduzidos. Isso vale para o olfato e para o paladar, o que pode resultar na diminuição do apetite. Queda dos dentes, problemas na gengiva e dificuldade para engolir também contribuem para a má nutrição. Artrite e perda da visão são outros complicadores, pois afetam a mobilidade e a capacidade de o idoso fazer compras no supermercado ou preparar a sua própria comida.

 

Além dessas causas diretas, muitos idosos necessitam de hospitalização por diferentes razões, impactando no seu estado nutricional. Só para que se tenha uma ideia, um estudo feito com 4.500 idosos de vários países mostrou que quase 50% deles tinha risco de desnutrição, e dessa metade, um em cada quatro tinham sido diagnosticados como desnutridos.

 

Dados de uma pesquisa americana mostram ainda que as chances de desnutrição entre idosos que vivem em clínicas é grande: 16% dos acima de 65 anos consumiam menos do que 1.000 calorias por dia, quando o recomendado é de 2.000 para homens acima de 70 anos sedentários e de 1.600 para mulheres.

 

Embora a necessidade de energia caia com a idade – idosos não precisam ingerir tantas calorias quanto os mais jovens porque não se exercitam tanto nem têm tanta massa muscular -, a necessidade de nutrientes permanece a mesma. Comendo menos, os idosos se colocam em risco de desnutrição ou má nutrição.

 

Outra questão fundamental é a hidratação. Com a longevidade, o corpo vai perdendo a sua capacidade de reconhecer sensações como a sede, o que aumenta as chances de o idoso vir a ter desidratação e até perder peso por causa disso.

 

 

Como reconhecer a má nutrição

 

Reconhecer má nutrição não é tão fácil, e pode ficar mais difícil ainda quando o seu ente querido vive em uma clínica de repouso. Mas é importantíssimo estar atento a isso, pois a má nutrição pode agravar o estado de saúde dele, aumentar as chances de infecções e retardar a recuperação de doenças, além de aumentar as chances de mortalidade.

 

 

Veja alguns sinais:

 

    • procure notar se o idoso perdeu peso. Ajude o seu ente querido a monitorar o peso. Se ele estiver em uma clínica, oriente os profissionais de saúde a pesá-lo regularmente. Outra maneira de notar se ele emagreceu é pelas roupas.

    • observe os seus hábitos alimentares. Se ele mora com você ou sozinho, sente-se à mesa com ele, converse, veja se ele come direitinho e se ingere variados grupos alimentares: carboidratos, proteínas, gordura. Vá com ele fazer a compra de suprimentos ou oriente quem mora com ele de como deve ser a escolha dos alimentos. Se ele está em uma clínica, visite-o na hora do almoço, por exemplo.

    • há outros sinais de má nutrição, por exemplo, fraqueza, problemas na gengiva, cansaço.

    • muitos medicamentos de que os idosos fazem uso interferem na absorção de nutrientes ou afetam o apetite. Leia a bula e esteja a par de tudo o que ele toma.

 

 

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