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A mão de uma pessoa idosa segurando a mão de um adulto jovem


Cuidador de idosos: os cuidados na hora da escolha


Isso é o que você precisa saber na hora de escolher um cuidador


À medida que a longevidade da população brasileira aumenta, mais e mais os cuidados com o ente querido tornam-se importantes. Da escolha do melhor lugar para ele viver ou da readaptação da casa para que ela se torne segura à escolha de profissionais para atendê-lo e acompanhá-lo, são muitas as demandas que decorrem do envelhecer.


Nem toda a família tem condições de arcar com alimentação, higiene, lazer e saúde sozinha. É nessa hora que entra a figura do cuidador. Esse profissional vem ganhando o devido reconhecimento. É justo. Ele não é apenas uma figura que vai se responsabilizar pelo banho, pelos remédios e pelas refeições. O cuidador é também alguém que vai estar atento a outros sinais que podem ser indicativos de doenças que acometem os idosos, por exemplo, se ele tem dificuldade para se lembrar de fatos ou ocorrências do dia a dia, se ele está mastigando os alimentos direito, se ele tem dificuldade para se locomover, se por ventura ele está deprimido, entre outras coisas.


A verdade é que não é tão fácil contratar um profissional que tenha vivência e dê a atenção devida ao seu ente querido. Evidentemente, só quando ele iniciar os trabalhos é que será possível fazer uma avaliação dos serviços prestados. De qualquer forma, é importante tomar alguns cuidados. Veja só:


1. Entrevista


Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, uma boa entrevista é fundamental. Nesse momento, é importante checar se o cuidador tem boas referências por serviços prestados anteriormente, se fez cursos de capacitação e de reciclagem etc.


Também é muito importante deixar claro qual é o grau de independência do idoso e checar se

o profissional está apto a realizar tarefas como banho etc.


2. Experiência


Cuidadores que já prestaram serviços em clínicas de idosos e hospitais geralmente têm uma boa vivência e experiência. Isso não significa, entretanto, que ele seja a melhor pessoa para cuidar da condição do seu ente querido. Procure também conversar com pessoas às quais ele atendeu, a fim de saber se o cuidador é paciente e atencioso, por exemplo. Ter apenas técnica para cuidar do idoso não basta. Ele será uma espécie de companheiro do seu ente querido, alguém que viverá ao lado dele.


3. Cursos técnicos


Cada idoso tem as suas necessidades – e elas variam bastante. Pessoas com Alzheimer ou traqueostomizadas, por exemplo, são tidas como pacientes de alta complexidade. Elas terão necessidades bastante específicas, como a constante aspiração de saliva na traqueostomia, que exige um atendimento bastante técnico. Muitos enfermeiros hoje também prestam serviços de cuidador. Se o seu ente querido tem alguma dessas condições, talvez seja o caso de contratar um enfermeiro cuidador. Ou ambos os profissionais.


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