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flexibilização da quarentena


Como os estabelecimentos devem se preparar para a flexibilização da quarentena


Por Suprevida

Cerca de seis meses atrás, ouvimos falar de um vírus misterioso que estava causando sintomas semelhantes aos da pneumonia. Logo ele foi batizado de Sars-Cov-2 ou novo coronavírus. Hoje, já são mais de 4 bilhões de pessoas em todo o mundo que estão em algum tipo de confinamento, dos mais leves ou inexistentes, como é o caso da Suécia, aos mais duros, o chamado lockdown.

Agora, várias cidades do mundo começam a reabrir alguns setores da economia e a flexibilizar o lockdown ou a quarentena, depois de terem visto o número de casos novos desacelerarem e o número de mortes a não continuar a subir. Aqui no Brasil, também já se começa a falar num retorno progressivo à normalidade, se é que se poderá chamar de normal a vida pós-coronavírus.

No Estado de São Paulo, por exemplo, a retomada será feita de forma gradual, dividida em cinco fases. A quarentena no Estado continua até o dia 15 de junho. Nesse período, só funcionam serviços considerados essenciais de áreas de saúde, logística, segurança e alimentação. Algumas regiões do Estado poderão liberar mais algumas atividades consideradas não essenciais a partir do dia 1o de junho, caso dos shopping centers.

O maior desafio talvez seja como os vários setores da economia vão reabrir as suas operações. A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), por exemplo, defende que o isolamento social ainda é a medida mais eficaz para conter o avanço da COVID-19 no país.

Rodrigo Bandeira, vice-presidente da ABComm, diz inclusive que deverá haver uma atualização da legislação brasileira para favorecer a operação do e-commerce no Brasil, que mostrou um crescimento gigantesco desde que a quarentena foi deflagrada no país. 

Não existe nenhum protocolo padronizado para as empresas de diferentes regiões do país, mas há orientações que devem ser seguidas. A Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), por exemplo, criou um protocolo com mais de 20 medidas para esse período de reabertura.

O documento foi criado a partir da experiência observada em outros países e de boas práticas:
Veja algumas delas:

1- Redução do horário de funcionamento
Haverá redução no horário de funcionamento, mas isso deve variar de cidade a cidade. No Distrito Federal, por exemplo, o período de funcionamento permitido será das 13h às 21h, com regras específicas para garantir a segurança de clientes e funcionários.

2- Testes para empregados, colaboradores e terceirizados
Novamente, essa é uma medida que tem variado de cidade a cidade, mas algumas já determinaram a testagem de empregados, colaboradores, terceirizados e prestadores de serviço a cada 15 dias.

3- No caso dos shoppings centers, apenas as lojas funcionarão nesse momento. Praças de alimentação, cinemas, teatros e áreas reservadas ao lazer de crianças ficam de fora nesse momento.

4- Uso de máscara por todo mundo
Isso vale para todos que trabalham na loja e para os consumidores também. Segundo o site Consumidor Moderno, os varejistas de moda deverão ser os que mais precisarão se adaptar. Por exemplo: não serão recomendadas as provas de peças em provadores, mas, caso haja necessidade, as cabines serão higienizadas. A devolução de peças após a prova deverá ser feita em um roller ou em um balcão de apoio.

No caso de lojas de calçados, serão fornecidas meias descartáveis para prova. Também já se fala em marcadores no chão das lojas para manter o distanciamento social.

5- Grupo de risco trabalha de casa
A orientação é que todos os funcionários que façam parte do grupo de risco trabalhem de casa. Isso vale para os funcionários de shopping, mas a orientação é que os lojistas sigam a mesma orientação.

6- Termômetro fará parte do retorno
Clientes e funcionários do shopping terão a sua temperatura medida através de termômetro manual. Quem mostrar sinais de gripe ou estiver com temperatura acima de 37,2 graus Celsius será orientado a buscar ajuda médica.

7- Desinfecção de áreas públicas
Essa é uma orientação que veio para ficar em todos os segmentos da economia.  Painéis de elevador, banheiros públicos, corrimões de escada e esteira rolante, áreas de descarte de lixo devem ser limpas com frequência maior.

8- Eventos, agora não
Agora não é o momento de fazer eventos, muito menos de reinauguração do comércio. A experiência já demonstrou que isso não funciona. Um shopping do sul do Brasil cujo prefeito havia autorizado a abertura fez um evento de relançamento. A aglomeração de pessoas acabou por fazer muita gente sair contaminada. A ordem agora é distanciamento, e os shoppings devem ser responsáveis por isso.

O mesmo vale para a comunicação com o consumidor: reforçar os cuidados a ele e demonstrar empatia.

9- Educação
A educação que envolve as medidas de prevenção – álcool em gel, lavagem das mãos e uso de máscara – deve ser continuada e os shoppings devem ajudar nessa conscientização.

10 - Controle da entrada
É possível que muita gente se anime e corra para o comércio, mas toda atenção é pouca. Será preciso fazer um controle de pessoas na entrada de acordo com a metragem de cada shopping, bem como isolar algumas áreas do shopping, evitando a atração de um número elevado de pessoas.

11 - Valets, agora não
Nessa primeira fase, não é recomendado o retorno do serviço de valets, como medida de prevenção a aglomerações.

12 - Troque os filtros de ar-condicionado com regularidade e mantenha a higiene da administração
Trocar os filtros de ar-condicionado nesse momento de pandemia é ainda mais importante. As regras da vigilância sanitária são rigorosas, mas, infelizmente, não muito seguidas. Todo cuidado é pouco nesse momento. O mesmo vale para os escritórios administrativos – limpeza, desinfecção de áreas bastante frequentadas e principalmente reorganização do espaço para manter o distanciamento mínimo entre as pessoas.

13 - Franquias
Muitas franquias funcionam em shopping centers. A Associação Brasileira de Franquia (ABF) afirmou ao Consumidor Moderno que haverá um protocolo básico, na mesma linha do implementado pela entidade representativa dos shopping centers: máscaras, limitação da capacidade de atendimento, distanciamento mínimo, oferta de álcool gel e rigorosas práticas de higienização farão parte do novo padrão.

14 - Canais de comunicação
Já se vão quase 3 meses que a quarentena foi implementada, mas muita, muita gente mesmo ainda tem dúvidas sobre o coronavírus e a COVID. Ter todos os canais de comunicação dos shoppings à serviço do consumidor será ainda mais importante, principalmente se ele precisar fazer a troca de algum produto ou não entender alguma orientação dada pela administração do shopping.

15 - Estacionamento
Já se prevê que os estacionamentos terão a sua capacidade reduzida, ao menos nesse momento inicial. Com o tempo, voltarão à normalidade.

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