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Cientistas mapeiam genes responsáveis pela dislexia


Algumas crianças lutam para ler ou soletrar por causa de uma condição chamada dislexia, que é conhecida por ocorrer em famílias.

Agora, os pesquisadores relatam que identificaram um grande número de genes responsáveis ​​pelo distúrbio.

"Nossas descobertas mostram que as diferenças genéticas comuns têm efeitos muito semelhantes em meninos e meninas, e que existe uma ligação genética entre dislexia e ambidestria", disse a pesquisadora Michelle Luciano, da Escola de Filosofia, Psicologia e Ciências da Linguagem da Universidade de Edimburgo. Na Escócia.

"Nossos resultados também sugerem que a dislexia está intimamente relacionada geneticamente ao desempenho em testes de leitura e ortografia, reforçando a importância de testes padronizados na identificação da dislexia", disse Luciano em um comunicado à imprensa da universidade.

Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores testaram a associação entre milhões de variantes genéticas e o status de dislexia, encontrando 42 variantes significativas no estudo, que incluiu 50.000 adultos diagnosticados com dislexia e 1 milhão de adultos sem o diagnóstico.

Cerca de um terço das variantes genéticas identificadas já haviam sido associadas à capacidade cognitiva geral e ao nível educacional. Alguns dos genes foram associados a outras condições de neurodesenvolvimento, como atraso na linguagem, habilidades de pensamento e desempenho acadêmico. Muitos eram novos e poderiam representar genes que se associam mais especificamente a processos essenciais para aprender a ler, segundo o estudo.

Muitos dos genes ligados à dislexia também estão associados ao transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), observou o estudo.

O estudo foi o maior estudo genético de dislexia até hoje.

Os pesquisadores também descobriram que várias das variantes genéticas associadas foram significativas em uma amostra de participantes de língua chinesa no estudo. Isso sugere que os processos gerais de pensamento na aprendizagem da leitura não dependem de uma língua particular.

Usando informações genéticas do estudo, os pesquisadores foram capazes de prever o quão bem crianças e adultos de quatro outros estudos podiam ler.

Os resultados foram publicados na revista Nature Genetics.

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Autora: Cara Murez HealthDay Reporter

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