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Idosa internada em hospital conversando com médica e com um homem sentado ao seu lado


A maioria dos idosos com mais de 85 anos ficam bem após a cirurgia de câncer de cólon


Por Robert Preidt

 

 

Pacientes com 85 anos ou mais que fazem cirurgia de câncer de cólon têm altas taxas de sobrevivência, segundo um novo estudo.

 

As pessoas estão vivendo mais, então mais idosos estão sendo diagnosticados com câncer de cólon, de acordo com os autores de um estudo apresentado terça-feira em uma reunião do American College of Surgeons, em San Francisco.

 

"Dada a carga do câncer de cólon nessa [faixa etária], esperávamos identificar e entender melhor os fatores associados à sobrevivência desses pacientes", disse o autor do estudo, Dr. Roma Kaur. Ela é pesquisadora do departamento de cirurgia do Centro Médico da Universidade de Rochester, em Nova York.

 

Para o estudo, a equipe de Kaur analisou dados de sobrevida em curto prazo de quase 3.800 pacientes, com 85 anos ou mais, com câncer de cólon nos estágios 2 e 3. Cada um deles fez uma cirurgia para remover parte do cólon.

 

Trinta dias após a cirurgia, 89% dos pacientes estavam vivos e 83% estavam vivos 90 dias após a cirurgia, mostraram os resultados.

 

O risco de morte foi maior nos pacientes submetidos à cirurgia durante uma internação não planejada. Também foi maior nos pacientes que realizaram uma operação aberta, na qual é feita uma incisão maior, do que naqueles que tiveram uma cirurgia minimamente invasiva.

 

O risco também foi maior para aqueles que tiveram complicações antes da cirurgia, como perfuração, sangramento e uma infecção grave chamada sepse, disseram os autores do estudo.

 

Quase metade dos pacientes foram diagnosticados e operados durante uma internação não planejada, observaram os autores em um comunicado à imprensa.

 

"Parece que um grande número de pacientes está entrando no hospital com um problema grave o suficiente para exigir admissão, e depois é diagnosticado com câncer e passa por uma operação durante a mesma hospitalização", disse Kaur.

 

"Descobrimos que 80% tiveram uma operação aberta, em oposição a uma minimamente invasiva; portanto, esses pacientes estão sendo submetidos a operações abertas porque, em parte, está ocorrendo em um ambiente agudo", explicou ela.

 

A pesquisa apresentada nas reuniões deve ser considerada preliminar até ser publicada em uma revista revisada por pares.

 

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